quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Mais inferno... menos inferno

Para grande número de pregadores atuais, falar do inferno, mesmo com a Bíblia aberta, é indelicadeza, falta de sensibilidade, uma postura politicamente incorreta.

Chamou-me a atenção a seguinte frase, que expressa de modo preciso o lamento por essa infeliz situação:
“Se houvesse mais inferno no púlpito, haveria menos inferno na comunidade”.
Ou seja, se dos púlpitos saíssem mais alertas sobre o horror da condenação eterna, muitos seriam tocados e levados a fazer as pazes com Deus, através de Jesus Cristo.

Quem falou assim estava, é claro, revoltado com a infidelidade dos pregadores que mais fazem coceiras nos ouvidos da platéia do que realmente ensinam a Bíblia.
Um pequeno detalhe: esse homem de Deus viveu há quase 600 anos! Foi ninguém menos que o mártir tcheco John Hus, morto na fogueira em 1415.

Parece que sempre foi e sempre será fora de moda pregações sobre o inferno. Pastores (talvez com aspas) que, além de desobedientes a Deus, amam muito pouco os seus semelhantes.


Extraído do Ministério Falando de Cristo
Pr. Mauro Clark

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