E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Mateus 1:21
Semana passada fui
convidado para dizer algumas palavras numa pequena reunião de
confraternização natalina, onde haveria crentes e católicos.
Pouco antes, no telefone, alguém com quem eu tenho intimidade me perguntou sobre o que eu falaria.
- Sobre pecado -, respondi.
- Pecado... numa reunião dessas? Ficou maluco?
Eu entendo o susto, mas não deveria ser assim. Por que no Natal só devemos falar de manjedoura, de pastores no campo, etc? Por que o constrangimento de associar o nascimento de Cristo com o assunto de pecado?
Aliás, tudo o que fiz foi ler um conhecidíssimo trecho da Bíblia, desses clássicos quando se trata de Natal. É a passagem de Mt 1.18-25, onde um anjo do Senhor aparece para José, ordenando-o a não abandonar Maria, pois o filho que nela havia sido gerado era do Espírito Santo. E que o menino deveria se chamar Jesus. E aí vem o ponto que abordei. O anjo explica o motivo daquele nome: é que Jesus iria salvar o seu povo dos pecados deles. Está lá, claramente no texto. A missão de Cristo era salvar pessoas dos seus pecados. O Natal existe por isso!
Não se intimide de falar assim, mesmo escrevendo um típico cartão de Natal.
Pois bem, a reunião aconteceu num clima tranqüilo e eu os convidei a refletirem se querem comemorar o Natal num nível apenas de dar presentes e se reunirem festivamente ou se gostariam de ir mais fundo, pensando nas questões espirituais. Nesse caso, sugeri que cada um perguntasse a si mesmo:
"Posso comemorar o Natal no sentido em que eu pessoalmente me beneficiei do propósito de Cristo em ter vindo salvar os pecadores? Estou salvo pela fé nEle?"
Agora o convidado a refletir é você...
Pouco antes, no telefone, alguém com quem eu tenho intimidade me perguntou sobre o que eu falaria.
- Sobre pecado -, respondi.
- Pecado... numa reunião dessas? Ficou maluco?
Eu entendo o susto, mas não deveria ser assim. Por que no Natal só devemos falar de manjedoura, de pastores no campo, etc? Por que o constrangimento de associar o nascimento de Cristo com o assunto de pecado?
Aliás, tudo o que fiz foi ler um conhecidíssimo trecho da Bíblia, desses clássicos quando se trata de Natal. É a passagem de Mt 1.18-25, onde um anjo do Senhor aparece para José, ordenando-o a não abandonar Maria, pois o filho que nela havia sido gerado era do Espírito Santo. E que o menino deveria se chamar Jesus. E aí vem o ponto que abordei. O anjo explica o motivo daquele nome: é que Jesus iria salvar o seu povo dos pecados deles. Está lá, claramente no texto. A missão de Cristo era salvar pessoas dos seus pecados. O Natal existe por isso!
Não se intimide de falar assim, mesmo escrevendo um típico cartão de Natal.
Pois bem, a reunião aconteceu num clima tranqüilo e eu os convidei a refletirem se querem comemorar o Natal num nível apenas de dar presentes e se reunirem festivamente ou se gostariam de ir mais fundo, pensando nas questões espirituais. Nesse caso, sugeri que cada um perguntasse a si mesmo:
"Posso comemorar o Natal no sentido em que eu pessoalmente me beneficiei do propósito de Cristo em ter vindo salvar os pecadores? Estou salvo pela fé nEle?"
Agora o convidado a refletir é você...
Pr. Mauro Clark
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