Por isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será de modo algum, envergonhado.
Para vós outros, portanto, os que crerdes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular. 1 Pe 2:6,7
Em tempos Bíblicos, as pedras serviam como monumentos para assinalar eventos notáveis. Hoje continuamos com essa prática, mas de uma maneira um tanto diferente. Já não mais empilhamos rochas e damos um nome ao memorial, como " Betel", a casa de Deus. Hoje, quando alguém morre, indicamos seu lugar de descanso com uma pedra tumular. E quando erigimos um edifício, colocamos nele uma pedra gravada para recordar a ocasião.
Pedras tumulares e pedras angulares. Ambas são pedras grandes, normalmente granito ou mármore, substância que deverão durar muitas décadas ou mesmo séculos. As pedras são polidas e depois gravadas com nomes e datas. Mas a semelhança acaba aí.
Uma indica o fim de uma vida, enquanto a outra marca o início de algo que perdurará.
Depois que o Senhor Jesus foi crucificado, declarado morto e colocado em um túmulo, (Que está vazio) , muitas pessoas estavam prontas para erigir uma pedra tumular para Ele e nela escrever "Fim". Mas Pedro fez de tudo para assegurar aos primeiros cristãos, a quem escrevia, que sua fé estava fundada na Rocha, uma pedra viva, perpétua e poderosa. A crucificação não esculpiu a data final na pedra tumular de Jesus. Antes, sua ressurreição assentou a pedra angular da fé cristã, um monumento que durará para sempre.
Richard L. Mabry
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